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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Pegada Ecológica


SUSTENTÁVEL NA PRÁTICA
Faça você mesmo! > Calcule a sua pegada ecológica!



O conceito de pegada ecológica foi criado para, de forma simples, demonstrar a intensidade do impacto das pessoas nos recursos naturais da terra. No caso da pegada ecológica pessoal, ela é medida pela área da superfície da terra e recursos naturais associados necessários para manter um determinado estilo de vida. Uma outra forma de apresentar a mesma informação é calcular a área, em número de "planetas terra" que seria necessária se todos os habitantes do planeta compartilhassem deste mesmo estilo de vida. 

Já foram propostas muitas metodologias e instrumentos para o cálculo da pegada ecológica. Dentre eles, a "calculadora" presente no site do footprintnetwork.org é a melhor que encontramos. Além disso, a calculadora está em português!





Veja como é simples: 



1º passo: Clique aqui para acessar a calcuradora: 


Seu navegador deverá abrir uma nova aba ou janela, e um mapa mundi deve aparecer no 
centro da tela:








passo: Clique sobre o Brasil no mapa mundi: Um quadro de fundo azul com nuvens deve aparecer, com dois botões de opção de idioma (inglês e português):




3º passo: Escolhido o idioma, responda (com sinceridade!) cada uma das perguntas, 
que irão tratar de alimentação, consumo de bens, moradia e transporte:





4º passo: terminadas as respostas às perguntas, aparecerá um quadro resumo 

de sua pegada ecológica:




Terminou ? Ainda não! 


5º passo: no canto inferior direito da calculadora, clique no botão "explore", que está 
após a pergunta: Como posso alterar a minha pegada? Uma nova tela irá abrir na 
calculadora:


6º passo: na nova tela que abriu, clique no triângulo verde na parte superior, e 
arraste para definir uma meta para reduzir sua pegada ecológica.


7º passo: refaça agora o teste, revendo suas opções para que sua meta seja atingida! 





8º passo: agora você já conhece sua pegada ecológica atual, e tem uma indicação 
do que pode fazer para reduzi-la. Então, mãos à obra! Mude seu estilo de vida para 
reduzir seu impacto sobre o planeta. Como começar? clique aqui ! 

domingo, 30 de outubro de 2016

Plástico Biodegradável.




O que é o Plástico Biodegradável

Esta nova tecnologia produz plástico que se degrada através de um processo de degradação. A tecnologia se baseia na introdução de uma quantidade muito pequena de aditivo pró-degradante durante o processo de fabricação convencional, resultando em uma mudança de comportamento do plástico. A degradação do plástico começa quando sua vida útil programada chega ao fim e o produto não está mais em uso (tal período controlado pela composição do aditivo utilizado).

Quando o aditivo reduz a estrutura molecular a um nível que permite o acesso de micro organismos ao carbono e hidrogênio 3 , o plástico é consumido por bactérias e fungos. Por causa disso ele pode ser chamado “biodegradável”. O material deixa então de ser plástico e se torna uma fonte de alimento. Tal processo continua até que o material tenha se biodegradado em CO2, água, e húmus. Isto não deixa fragmentos de petro-polímeros no solo.


Vantagens

  • São recicláveis por todos os métodos juntamente com plásticos convencionais antes do início de sua degradação;
  • Podem ser fabricados a partir de plásticos reciclados;
  • Podem ser reutilizados enquanto não começarem a degradar;
  • Podem ser destinados a compostagem após o descarte;
  • Devem ser coletados seletivamente junto com os plásticos convencionais;
  • São testados, seguros e aprovados para contato com alimentos;
  • Não emitem Metano em sua degradação;
  • São Degradáveis e são Biodegradáveis após a Degradação;

Recursos

O plástico biodegradável é atualmente fabricado a partir da nafta, a qual é um subproduto do refino do petróleo, que é obviamente um recurso finito. No entanto, este subproduto surge porque o mundo precisa combustíveis para seus motores, e continuará a ser gerado mesmo que não seja utilizado na fabricação de produtos de plástico. É possível produzir plástico biodegradável a partir do etanol, o qual é, por sua vez, derivado do açúcar ou outros carboidratos, o que já está sendo feito no Brasil.
O aumento nos preços do petróleo tornou este processo mais econômico, e não há razão para que não se utilize o açúcar de beterraba produzido na Europa. Na verdade, no Reino Unido, a empresa British Sugar anunciou a entrada em funcionamento da primeira usina de bioetanol em 2007, a qual produzirá 70 M de litros por ano (equivalente a 55,000 toneladas de etileno).

Tempo de Degradação

O tempo de degradação dos produtos de plástico biodegradável pode ser “programado” no momento da fabricação e pode ter duração de alguns meses até alguns anos. Eles podem ser embalados a vácuo em material opaco para a entrega e não começarão a degradar antes do prazo previsto, a menos que haja ar e luz.

Perguntas Frequentes (FAQ) – Oxo-biodegradável

Porque precisamos de plástico oxo-biodegradável?

Porque milhares de toneladas de resíduos de plástico passam, diariamente, para o ambiente do mundo e vão manter-se lá durante séculos, a menos que sejam recolhidos para incineração ou compostagem.

Como funciona?

Uma quantidade muito pequena de aditivo pro-degradante é colocada no processo de fabrico. Isto quebra as cadeias moleculares do polímero, e no final da sua vida útil, o produto desintegra. O plástico não só se fragmenta, como será consumido por bactérias e fungos após o aditivo ter reduzido o peso molecular a um nível que permite o acesso de microrganismos ao carbono e hidrogénio. É portanto “biodegradável.”

A biodegradação realmente acontece, ou apenas há fragmentação?

O processo de degradação continua até que o material se tenha degradado a nada mais que CO2, água e húmus, e não deixa fragmentos de petro-polímeros no solo.

Que tipos de plásticos biodegradáveis existem?

Os dois principais tipos são os oxo-biodegradáveis e os hidro-biodegradáveis. Em ambos os casos a degradação começa com um processo químico (dação ou hidrólise), seguida por um processo biológico. Ambos os tipos emitem CO2 à medida que se degradam mas os hidro-biodegradáveis (geralmente à base de amido) podem também emitir metano. Ambos os tipos podem ir para compostagem, mas apenas os oxo-biodegradáveis podem ser economicamente reciclados.

Com certeza que a educação é a forma de resolver o problema do lixo?

Espera-se que a educação venha a reduzir o problema do lixo ao longo de várias gerações, mas actualmente há muito lixo e haverá sempre algum lixo. É preciso tomarem-se medidas agora para mudar para oxo-biodegradável antes que outros milhões de toneladas de resíduos de plástico se acumulem no ambiente.

Não seria melhor reciclar que deixar biodegradar?

Sim, e um dos benefícios do plástico oxo-biodegradável é que pode ser reciclado como parte de uma corrente normal de resíduos de plástico. No entanto, se o plástico não for recolhido não pode ser reciclado, por isso precisa de ser biodegradado em vez de se acumular no ambiente.

Pode ir para compostagem?
O plástico oxo-biodegradável não se degrada rapidamente a baixa temperatura nos “sulcos” de compostagem, mas é ideal para compostagem em “reactores biológicos” a temperaturas elevadas exigidas pelas novas normas da UE para produtos derivados de animais. Na realidade, é provável que a compostagem em sulcos tenha que ser gradualmente eliminada, num futuro próximo.
O que lhe acontece num aterro?

Os plásticos oxo-biodegradáveis fragmentam e biodegradam parcialmente em CO2 e água nas camadas de superfície do aterro, mas os resíduos são completamente inertes, nas camadas mais profundas do aterro na ausência de oxigénio. Não emitem metano.

Por contraste, os plásticos hidro-biodegradáveis (à base de amido) degradam-se e emitem CO2 para as camadas de superfície do aterro se houver actividade microbiana suficiente. No entanto, nas camadas profundas do aterro, na ausência de ar, os plásticos hidro-biodegradáveis geram quantidades abundantes de metano, que é um gás de estufa potente.
Contém “metais pesados”?

Contém iões de metal de transição de Cobalto ou Ferro ou Manganésio, que são elementos residuais necessários na alimentação humana. Não devem confundir-se com metais pesados tóxicos como Chumbo, Mercúrio, Cádmio e Crómio, que nunca são usados em plásticos biodegradáveis.

Não é feito de petróleo?

Actualmente, os plásticos oxo-biodegradáveis são feitos de nafta, que é um derivado da refinação do petróleo, que de outra forma seria eliminado. Claro que o petróleo é um recurso findável, mas este derivado surge porque o mundo precisa de combustíveis e óleos para motores, e surgiria se o derivado fosse ou não usado para fazer artigos de plástico.

A menos que o petróleo seja deixado sob o solo, inevitavelmente será emitido dióxido de carbono, mas até que outros combustíveis e lubrificantes tenham sido desenvolvidos para motores, faz todo o sentido para o ambiente, usar o derivado, em vez de o eliminar por chamas na refinaria e usar escassos recursos da agricultura para fazer plásticos.

Recentemente, tem havido interesse em fabricar açúcar derivado de polietileno. Estes, como o PE derivado de petróleo, não são biodegradáveis, mas podem tornar-se oxo-biodegradáveis da mesma forma que o último, pela adição de um aditivo pró-degradante.

Mas os plásticos hidrobiodegradáveis não são recicláveis?

Não, dado que o processo de os fabricar a partir de culturas é em si mesmo um utilizador significativo de energia de combustível fóssil e assim, um produtor de gases de estufa. Os combustíveis fósseis são queimados em máquinas usadas para limpar e cultivar a terra, e no fabrico e transporte de fertilizantes e pesticidas e no transporte das próprias culturas. A energia também é usada para as autoclaves usadas para fermentar e polimerizar material sintetizado de intermediários produzidos bioquimicamente (ou seja, ácido poliláctico de hidratos de carbono). Quando o material se biodegrada, emite CO2 e metano, e assim o total de combustíveis fósseis usados e os gases de estufa emitidos são mais do que para o plástico convencional ou o oxo-biodegradável. Os hidro-biodegradáveis são por vezes descritos como feitos de culturas “não-alimentares”, mas de facto fazem-se geralmente de culturas alimentares, e leva a um aumento dos preços da alimentação humana e animal.

Deixa resíduos nocivos?

Não. O plástico oxo-biodegradável passa todos os testes normais de ecotoxicidade, incluindo a germinação de sementes, crescimento de plantas e sobrevivência do organismo (dáfnias, minhocas) feitos em conformidade com os padrões nacionais ON S 2200 e ON S 2300.

Deliberadamente e totalmente perdido?

O argumento que os plásticos oxo-biodegradáveis são indesejáveis porque os seus componentes são projectados para serem, deliberada e totalmente, perdidos é um erro, porque se as pessoas quiserem incinerar com calor de recuperação ou reciclá-los mecanicamente, ou fazerem compostagem em “reactores biológicos” ou reutilizá-los então está bem e o seu custo é mínimo, se algo mais que os produtos convencionais. O ponto-chave é o que acontece ao plástico que não é recolhido, e entra no ambiente como lixo?

Em qualquer caso, os plásticos oxo-biodegradáveis não são “deliberada e totalmente perdidos” mesmo se forem degradados no ambiente, porque a biodegradação em terra é uma fonte de nutrientes para plantas, assim como é a palha, relva, folhas, etc..
Eliminação menos cuidada?

Os sacos de plástico degradável têm sido fornecidos pelos supermercados há mais de quatro anos, mas não há evidência que as pessoas os eliminem de forma menos cuidada (sejam oxo ou hidro-biodegradáveis) e não têm sido encorajadas a fazê-lo. Mas suponha-se, só pelo argumento, que foram eliminados mais 10%. Se 1.000 sacos convencionais e 1.100 oxo-biodegradáveis fossem deixados por recolher no ambiente, os 1.000 sacos convencionais continuariam nos rios, ruas e campos durante décadas, mas nenhum dos sacos oxo-biodegradáveis seria deixado no final do seu pequeno período de validade programado no fabrico. Haverá sempre pessoas que, de forma deliberada ou acidental, deitam fora os seus resíduos de plástico. O que vai acontecer a todos os resíduos de plástico que não forem reciclados nem incinerados e em vez disso vão acumular-se como lixo no campo – não seria melhor se todo o plástico deitado fora fosse oxo-biodegradável?

Pode ser comercializado como Biodegradável ou de Compostagem?

O padrão da UE actual para compostagem (EN13432) não é adequado para testar plástico oxo-biodegradável. No entanto a Directiva da UE relativa a embalagens e resíduos de embalagens NÃO exige que, quando um produto de embalagem é comercializado como “degradável” ou “de compostagem” e a conformidade com a Directiva tem que ser avaliada pela referência EN13432. A Directiva dispõe que a conformidade com os seus requisitos essenciais pode ser presumida se for cumprida a EN 13432, mas não exclui prova de conformidade por outra evidência, tal como um relatório de uma entidade respeitada. Na verdade, o Anexo Z da EN13432 diz mesmo que dispõe apenas de um meio de se conformar com os requisitos essenciais.

Quanto tempo demora até se degradar completamente?

Uma vantagem importante do plástico oxo-biodegradável é que pode ser programado para se degradar no período de tempo que for necessário. O prazo de duração médio de um saco de plástico é cerca de 18 meses. Durante esse período os sacos são reutilizados com frequência para as compras ou como sacos de lixo, etc..

Que padrões nacionais ou internacionais existem?

Até há pouco tempo não havia nenhum padrão projectado para testar o plástico oxo-biodegradável. No entanto, em Julho de 2007 a organização de Padrões Franceses, AFNOR, publicou o XP T 54-980, que é um Padrão para plásticos oxo-biodegradáveis na agricultura.

Em 2007, foi publicada uma minuta do padrão 8472 capaz de medir a oxo-biodegradação pelo British Standards Institution. O plástico oxo-biodegradável pode ser testado de acordo com o Padrão Americano ASTM D6954-04 para Plásticos que se degradam no ambiente por uma combinação de oxidação e biodegradação.
O padrão europeu EN 13432 aplica-se apenas a embalagens de plástico, e foi escrito antes dos plásticos oxo-biodegradáveis se terem tornado populares. Não é apropriado para testar plásticos oxo-biodegradáveis porque se baseia em medir a emissão de dióxido de carbono durante a degradação. O plástico hidro-biodegradável está em conformidade com EN 13432, precisamente porque emite CO2 (um gás de estufa) a uma taxa elevada.

Outra característica insatisfatória de EN 13432 é que requer a conversão quase completa do carbono em plástico para CO2, evitando assim o composto resultante do carbono, que é necessário para o crescimento das plantas, desperdiçando-o pela emissão na atmosfera.
A conversão de substâncias orgânicas em CO2 a taxa rápida durante o processo de compostagem não é “recuperação” conforme a Directiva Europeia relativa a embalagens e resíduos de embalagens (94/62/CE conforme emenda), e não deve fazer parte de um padrão para compostagem. Os resíduos lignocelulósicos naturais não se comportam assim, porque se assim fosse os produtos teriam pouco valor para melhorar os solos e como fertilizantes, tendo perdido a maior parte do seu carbono.
Se uma folha fosse sujeita a testes de emissão de CO2 incluídos em EN13432 não seria considerada nem biodegradável nem de compostagem!
As embalagens feitas de plástico oxo-biodegradável estão em conformidade com o Parágrafo 3(a), (b) e (d) do Anexo II da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94/62/EC (como emendado) relativa a embalagens e resíduos de embalagens. Este Anexo específica os requisitos essenciais para a composição, e a natureza da embalagem seja reutilizável e recuperável incluindo reciclável.
O plástico oxo-biodegradável satisfaz o parágrafo 3(a) porque pode ser reciclado. Satisfaz o parágrafo 3(b) porque pode ser incinerado. Satisfaz o parágrafo 3(d) porque pode ser submetido a decomposição física, química, térmica ou biológica de tal forma que a maioria do produto acabado de compostagem se decompõe por último em dióxido de carbono, biomassa e água.
Com que nível de certeza se pode controlar o período de degradação?

Como já foi indicado, a velocidade da degradação pode ser controlada, em grande parte, pelo aditivo da embalagem usada para qualquer aplicação particular. A velocidade real da degradação, no entanto, é afectada pelos níveis de variáveis não controladas – particularmente o calor, luz e tensão – aos quais o plástico está exposto. Níveis mais elevados do que os planeados dos mesmo vão acelerar o processo e níveis inferiores vão retardá-lo (mas não pará-lo). Por esta razão, os fabricantes normalmente fabricam com uma margem de segurança significativa sobre o tempo de degradação planeado para garantir que as propriedades do plástico se mantêm intactas durante a vida útil do produto em questão.

Os aditivos ou os produtos acabados precisam ser armazenados ou manipulados de alguma forma especial?
Como se indica na resposta acima, um certo grau de cuidado é sensato para garantir que os produtos não estão expostos a calor, luz ou tensão excessiva. Por exemplo, os plásticos degradáveis devem ser guardados em local fresco/com sombra em vez de ao ar livre, ou em local quente e ensolarado. Além deste tipo de ‘bom senso’, não se aplicam requisitos especiais. A biodegradação é o resultado final da degradação?

Para produtos, a resposta é sim. A degradação oxidativa de polietileno e polipropileno causam uma quebra da cadeia molecular principal destes plásticos. As cadeias moleculares tornam-se menores e “humedecíveis” à água, permitindo a formação de um bio-filme na superfície dos plásticos que permite que a deterioração microbiana aconteça.

O material de plástico num produto de embalagem flexível (por exemplo, num saco de compras) após a degradação é reduzido a zero?

A embalagem de plástico flexível, pela sua própria natureza, tem propriedades que são essenciais para darem um acondicionamento efectivo aos produtos. Estas propriedades incluem resistência à água, flexibilidade e força. As cadeias moleculares longas e entrançadas dentro de um polímero determinam estas propriedades. Com a acção oxidativa da “coluna” molecular entra em colapso. O resultado inicial é a rigidez fragilizante que leva à desintegração – o material deixa de poder ser considerado como plástico. Uma perda de força e por fim, após ter sido acabada a deterioração microbiana, o processo geral de degradação terá resultado na criação de alguma H2O, algum CO2, e uma quantidade pequena de biomassa.

Como é que os micróbios consomem um material de plástico?

Normalmente, os micróbios não podem ter acesso ao carbono ou ao hidrogénio num material de plástico porque as cadeias são demasiado longas – indicado pela grande massa molecular dos plásticos, por exemplo, 300.000u . Mas reconhece-se agora amplamente que quando um material de plástico desce a menos de 40.000 de peso molecular – devido a degradação oxidativa – o material torna-se permeável à água e pode suportar um bio-filme na sua superfície. Este bio-filme suporta vários microrganismos que se alimentam dos elementos de carbono e hidrogénio do plástico oxidante.

Biodegradável

Produto RESIPLAST BIODD e RESIPLAST BIODD CONC, substitui o biodegradavel, com melhor performace, onde aditivado 3 % BIODD ou 1 % de BIODD CONC com inicio de degradacao 19 meses , o laudo de Intemperismo acelerado nos asegura o resultado.

O produto Resiplast BIODD e BIODD CONC é RECICLÁVEL , as aparas gerada poderão ser reaproveitadas no processo.

O produto RESIPLAST BIODD e BIODD CONC são fabricado no Brasil com tecnologia inovadora, isento de metais pesados e todos seus componentes são biodegradáveis.
Produto indicado para fabricação de sacolinhas e sacolas promocionais.
Produto Compatível com PEAD, PEMD e PEBD.
Este processo e diferente do processo de oxidação ( BIODEGRADÁVEL ), pois não contém metais pesados e o produto poderá ser reciclado.

Bioplástico

BIOPLÁSTICO (PLA) 50% – Este produto irá reduzir a degradação do filme PE convencional (SACOLINHAS) de 100 anos para meses teoria de 1 ano.

Este processo e diferente do processo de oxidação ( BIODEGRADÁVEL ), pois não contém metais e o produto poderá ser reciclado.

Outro diferencial do produto e que você retira 50 % de plástico sintético e adiciona 50 % de bioplástico.
Este bioplástico puro em forma de filme ( sacolinhas ) se degrada totalmente em 1 ano porém o custo é elevado.
O produtos e uma alternativa ao OXIBIO e outros produto que dizem ser BIODEGRADÁVEIS e não são assim com outros produtos alternativos.
A norma de biodegradabilidade diz que o produto tem que se decompor em 90 % da sua massa , esta norma quantifica a emissão de CO2 liberada na decomposição.
Este produto com certeza ira decompor 50% ( BIOPLÁSTICO) fragmentando os outros 50% de PE sintético.
Este PE fragmentado será BIODIGERIDO pelas bactéria devido ao seu tamanho de partícula que teoricamente será biodigerido em menos de 10 anos.
Este produto não e a melhor solução , porém é uma das soluções existente no mercado.
Existem comissões discutindo as melhores soluções para a sacolinhas, porém é sabido que a melhor delas é educação, que não será na nossa geração que veremos este efeito.
Tendo em vista o imediatismo do mercado estamos trabalhando para soluções boas com relação de custo beneficio.

Vídeo sobre o Plástico Biodegradável


Disponível em: <http://www.emplasmyl.com.br/sacolas-ecologicamente-corretas/>
Acesso em 28 de outubro de 2016.

sábado, 29 de outubro de 2016

Artesanato I

Quadrinho de Coração feito com caixa de ovos



Como que faz? 
1 -Separar os blocos da caixa e depois recortar as beiradas. 
2- Vá colando e monte o coração na moldura




3- Agora é só pintar com tinta vermelha ou da cor que você quiser



Viu que bacana essa ideia ? Fique de olho no blog que vamos dar diversas opções de reutilização de materiais que você aí na sua casa pra fazer diversas coisas bacanas <3

Disponível em: <http://www.pragentemiuda.org/2012/04/quadrinho-com-coracao-de-caixa-de-ovo.html>
Acesso em: 02 de Novembro de 2016.





sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Risqué Coleta Sustentável



RISQUÉ E A COLETA DE ESMALTES
1sustentabilidade-em-nome-da-moda-risqueColetor de esmaltes

A marca de esmaltes Risqué lançou um projeto com a loja Ikesaki, da Liberdade/SP, para coleta de esmaltes usados e/ou velhos. Com o nome “Risqué Sustentabilidade em nome da moda”, a ação envolve coletores com capacidade para 750 embalagens e a estimativa é de receber 150 Kg de embalagens/mês. Segundo release da marca, o produto, uma vez processado e transformado, será usado como fonte de energia para a indústria de cimento.

Bom, a minha reação inicial foi de otimismo, pois como muitos de vocês sabem, sou responsável pela comunicação de um salão em São Paulo e apesar de nos preocuparmos com várias questões relacionadas à sustentabilidade, ainda temos muito a avançar. Fico procurando diferentes formas de fazer mudanças que possam ser impactantes e qualquer ação do segmento de beleza que caminhe nessa direção é motivo de comemoração. Na minha avaliação, os dilemas dos salões atualmente estão relacionados a alguns pontos centrais como água, iluminação, produtos (componentes, embalagens, descarte), resíduos e  mais uma dezena de itens.
Voltando para o projeto da Risqué, a minha sugestão é que se a marca se envolveu com o descarte e quer realmente incorporar a sustentabilidade como parte de sua gestão, precisa também fazer o caminho desse processo na direção contrária e planejar quais as alterações que ela pode adotar lá no início, quando o esmalte ainda nem existe. Isso envolve a composição, a embalagem, o design, a comunicação, os cuidados com o consumidor, enfim, todas as etapas fundamentais que podem ter conexões com critérios sociais, ambientais, econômicos, éticos.
Com essa febre dos esmaltes no mundo todo, talvez seja o momento de, por exemplo, as marcas estudarem a redução do tamanho das embalagens. Se existe descarte – como afirma a própria Risqué – é porque o consumidor não costuma usar o vidro inteiro de esmaltes e posso apostar que dá para fazer algo mais compacto e até utilizando um material menos danoso ao meio ambiente.
Na cadeia dessas conexões, o esmalte “renovado” (vamos chamar assim!) pode chegar ao salão e à consciência do consumidor de uma maneira diferente, com mais inovação, sem desperdício, gerando menos CO2 e mantendo seus atributos de moda e beleza.
Vamos torcer para que assim seja.

Disponível em: <https://costurasustentavel.com/2013/02/06/risque-e-coleta-de-esmaltes/>
Acesso em 29 de outubro de 2016.


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Impressora sustentável.


Impressora japonesa não usa tinta e papel pode ser reutilizado até 1000 vezes
A empresa japonesa Sanwa Newtec desenvolveu uma impressora sustentável. O equipamento não utiliza tinta para fazer as impressões e as folhas especiais usadas pela tecnologia podem ser reaproveitadas até mil vezes.


Impressora japonesa não usa tinta e papel pode ser reutilizado até 1000 vezes



A empresa japonesa Sanwa Newtec desenvolveu uma impressora sustentável. O equipamento não utiliza tinta para fazer as impressões e as folhas especiais usadas pela tecnologia podem ser reaproveitadas até mil vezes, tornando o impacto do uso extremamente baixo, em relação aos modelos tradicionais.

A PrePeat, como foi chamada a impressora, oferece resultados semelhantes aos tradicionais, cuja impressão depende de cartuchos de tinta ou tambores de toner. No lugar destes itens a máquina utiliza apenas o calor para transmitir as informações digitais para o papel. Por causa disso, as impressões são sempre em preto e branco, no entanto, variam em sua tonalidade.

Além do benefício ambiental, com a poupança de recursos naturais e materiais, a impressora também propicia mais higiene aos ambientes de trabalho, pois evita acidentes com tintas e o pó liberado pelos equipamentos que utilizam toner.

Por ser uma impressora especial, é de se esperar que as folhas utilizadas também sejam incomuns. De fato são. Segundo a empresa, as folhas não são feitas de celulose, que é o material mais comum, e sim de uma película de PET. Assim, a PrePeat utiliza um sistema de calor controlado que é capaz de escurecer ou clarear o papel. Para manter os detalhes da impressão, o cabeçote funciona como uma agulha térmica.

A impressora ainda não está à venda no Brasil, mas a empresa a está comercializando por 500 mil yenes, o equivalente a pouco mais de R$10.200. O papel especial também é um pouco caro, com cada pacote de mil folhas custando seis mil reais. No entanto, o valor é justificado pela vida útil do material, que pode ser reaproveitado para as impressões por até mil vezes.



Disponível em: <http://ciclovivo.com.br/noticia/impressora_coreana_nao_usa_tinta_e_papel_pode_ser_reutilizado_ate_1000_vezes/>
Acesso em 27 de outubro de 2016

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Walmart e a Sustentabilidade



Walmart se une a marcas, como Kimberly Clark e apresenta versões sustentáveis de produtos

O Walmart apresenta produtos sustentáveis em parceria com 18 companhias de bens de consumo na terceira edição do programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta. A ideia é unir os principais parceiros comerciais da rede varejista pra desenvolver versões mais sustentáveis de seus principais itens. As indústrias participantes desde ano são 3M, Brasil Kirin, Cargill, Colgate Palmolive, Embalixo, Itambé, Grendene, JBS, Johnson & Johnson, Kimberly Clark, Nestlé, Nívea, Pilecco, Procter & Gamble, SC Johnson, Reckitt Benckiser e Unilever. Todas apresentaram alguma mudança ou inovação para reduzir o impacto ambiental dos bens produzidos.


A auditoria dos projetos é feita pelo Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea). Os itens que integram o programa nesta edição são: molho de tomate Pomarola, da Cargill; maionese Hellmann’s, da Unilever; detergente Ariel Power Pods, da Procter & Gamble; protetor solar Nívea Sun; pano para pia fibra de bambu Scotch-Brite, da 3M; creme dental Colgate Palmolive; Glade aerossol, da SC Johnson; escova de dente Equate, do Walmart; linha Bem Estar Ipanema, da Grendene; saco de lixo reciclado da Embalixo; arroz Pilecco Nobre; Vanish Poder O2, da Reckitt Benckiser; refrigerante Fibz Cola e Guaraná, da Brasil Kirin; leite condensado Itambé; shampoo Johnson’s Baby, da Johnson & Johnson; lenço de papel Kleenex, da Kimberly Clarck; cappuccinos Nescafé, da Nestlé; e Hambúrguer Friboi, da JBS.


Apenas em resíduos, os 18 produtos representam uma redução de mais de 125 toneladas por ano, considerando a estimativa de venda em um ano no Walmart. Pelo mesmo critério, a redução do uso de água chega a 741 mil m3 e, de energia, mais de 614 mil Kwh. Além disso, em relação às emissões de gases de efeito estufa, houve redução equivalente a uma economia de 6,4 milhões de Km rodados. Todos os itens já estão a venda na rede e são acompanhados de material gráfico e sinalização em gôndola, explicando o que os torna sustentáveis. Embore o programa seja conduzido pelo Walmart, os lançamentos estão a venda em todo o varejo.
Disponível em: <http://tissueonline.com.br/walmart-se-une-marcas-como-kimberly-clark-e-apresenta-versoes-sustentaveis-de-produtos/>
Acesso em 26 de outubro de 2016

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Ford e a Reutilização



Ford usa garrafas PET para equipar carro

Visando diminuir os impactos causados pela produção em massa de veículos, a montadora norte-americana conta com um setor exclusivo de pesquisa que busca soluções ecológicas ao redor do mundo.

Foram usadas 70 garrafas PET para confeccionar os equipamentos.



Considerada uma das principais vilãs do meio ambiente, a indústria automobilística tem participação direta em vários problemas relacionados à natureza, principalmente quando pensamos na poluição gerada por milhões de automóveis que trafegam por ruas, avenidas e estradas de todo o mundo.
De fato, a culpa também deve ser dividida entre a indústria do petróleo e outros combustíveis fósseis, porém, somente no final do século XX e começo do século XXI, as montadoras começaram a direcionar mais esforços e investimentos no desenvolvimento de motores elétricos, híbridos e outras tecnologias que não poluam o meio ambiente.
Todavia, algumas mudanças já podem ser percebidas. A Ford, uma das principais montadoras do mundo, divulgou recentemente que o modelo Ford Focus conta com quase quatro quilos de garrafas PET utilizados na fabricação dos carpetes e de outros componentes. Para chegar em tais resultados, a Ford possui um setor de Reciclabilidade e Engenharia de Materiais que trabalha de forma interligada com todas as unidades ao redor do mundo, justamente na busca de soluções ecologicamente corretas que possam ser inseridas nos componentes dos veículos.


Mais carros sustentáveis no futuro



Segundo a própria montadora, a estratégia para os próximos anos é produzir carros 85% recicláveis e que sejam também 95% renováveis, isso em uma escala global. “Quem vê um EcoSport não imagina que ele carrega cerca de 70 garrafas PET de 2 litros, todos os dias, independentemente de seu motorista ou destino”, afirma o supervisor de desenvolvimento de produto, Ricardo Travassos, em release oficial.

No caso dos carpetes utilizados nos veículos, por exemplo, são componentes 100% fabricados com garrafas PET recicladas. Além disso, o EcoSport também chega ao mercado com 1kg de fibras têxteis reutilizadas, como calças jeans e camisetas, para isolamento acústico. Atualmente a marca segue investindo em pesquisas para aplicação de componentes sustentáveis na carroceria e interior do veículo, assim como também no motor e embreagem.

A Ford espera nos próximos anos eliminar a utilização de materiais que agridam o meio ambiente durante a vida útil do veículo, da produção ao descarte, sem perder em qualidade e segurança.


Disponível em: <http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/ford-usa-garrafas-pet-para-equipar-carro/>
Acesso em 25 de outubro de 2016

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O futuro do Mundo é VERDE !

Disponível em: <http://comprovadocientificamente.blogspot.com.br/2013/06/marketing-verde.html>
Acesso em 24 de Outubro de 2016

Tecido Biodegradável.

Pesquisadores desenvolvem tecido biodegradável feito de chá

Segundo os criadores, o novo material conta com ciclo de vida ainda mais sustentável que o couro sintético


Nova alternativa pode fomentar o conceito de moda sustentável.


Um grupo de cientistas da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, tem desenvolvido uma série de estudos com um subproduto de colônias de bactérias e leveduras, identificadas na Kombucha (bebida rica em proteínas, feita da fermentação do chá). Através das pesquisas, a equipe identificou a formação de uma matéria similar ao couro extraído de animais, originando o estudo e desenvolvimento de um novo material.

De acordo com Young-A Lee, líder da equipe, o material é composto por fibras de celulose, encontradas em consistência gelatinosa, que, separada e seca, dá origem a um novo modelo de “tecido biodegradável”. Os cientistas afirmam ainda que a descoberta conta com um ciclo de vida ainda mais sustentável do que outros modelos de tecido natural.

A ideia dos pesquisadores é de que em pouco tempo a produção do material possa ser intensificada. Até o momento, são necessárias de três a quatro semanas para desenvolvê-la, sob controle do laboratório. Além disso, a nova alternativa apresenta também um grande potencial para estimular o conceito de moda sustentável nas pessoas.

“As empresas de moda produzem novos materiais e roupas, de estação em estação, de ano após ano, para corresponder às necessidades e desejos dos consumidores. Pense para onde esses artigos, eventualmente, irão. Eles ocuparão espaços subterrâneos enormes, como qualquer outro lixo”, enfatiza Lee, ao comentar o valor que o novo material pode ter para o futuro do planeta.

A expectativa é de que a equipe encontre agora um jeito de acelerar o processo de produção. Vale destacar que protótipos de roupas, bolsas e até sapatos já foram criados pelos pesquisadores, com o objetivo de promover o novo material entre os consumidores e atrair atenção de investidores em potencial.


Disponível em: <http://www.pensamentoverde.com.br/produtos/pesquisadores-desenvolvem-couro-biodegradavel-feito-de-cha/>
Acesso em 24 de outubro de 2016

domingo, 23 de outubro de 2016

Reutilização de Borras de Café


Confira 14 dicas para a reutilização de borras de café em sua casa

Prejudicial ao meio ambiente se jogado no lixo, o pó de café usado pode servir de esfoliante para o corpo, pesticida para o jardim e até tratamento contra as celulites



Item primordial na mesa dos brasileiros, o nosso país é o segundo maior consumidor e o responsável por um terço da produção mundial de café. Além de ótima bebida, o estimulante tem várias características importantes que a maioria das pessoas ainda não conhece.


Por exemplo, o café aumenta o poder de alguns analgésicos como a aspirina e o paracetamol, além de uma xícara oferecer 300 fitoquímicos que funcionam como antioxidantes para o corpo. E mais, uma pesquisa da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que se tomado regularmente, o café ajuda no funcionamento da memória.
Assim, com tantas características interessantes é um desperdício grande jogar as borras no lixo após coar a bebida. Além de fazer bem ao corpo, as funcionalidades do estimulante não param aí, confira abaixo 14 dicas para você reaproveitar o pó de café usado em sua casa.


1- Coloque borra de café em torno das suas plantas para protegê-las contra as pragas, como formigas, caracóis e lesmas.

2- Se você cultiva azaléias, hortênsias, camélias, rosas, o café pode ser utilizado como fertilizante. Misture suas borras com brotos de grama morta, folhas marrons, ou palha seca para neutralizar um pouco da acidez do solo, e espalhe a mistura em torno de suas plantas. Pó de café usado é fonte de nitrogênio, magnésio e potássio.

3- Jogue as borras de café na pilha de compostagem. Pó de café produz uma excelente matéria “verde”, por ser rico em nitrogênio. Além disso, os vermes benéficos podem ser atraídos para o seu composto com a adição de café velho.

 


4- Misture sementes de cenoura com pó de café usado antes de plantá-las. Assim, você irá dar energia extra para as plantinhas, que serão capazes de produzir raízes melhores e maiores. Além disso, a borra de café protegerá suas cenouras das pragas.


5- Borras usadas de café podem ser usadas para absorver os odores dos alimentos na geladeira. Basta colocar um recipiente aberto com o pó de café no refrigerador.

6- Coloque pó de café usado em um pano de limpeza para tirar alimentos presos em pratos ou outras superfícies de sua cozinha.

7- Borra de café molhada pode ser usada como tinta para colorir de tudo, desde penas até camisetas velhas. Pó de café usado molhado em água também pode ser utilizado para transformar papel branco em um “pergaminho antigo”.

8- Borras de café podem ser utilizadas para a produção de velas caseiras. Para este projeto você vai precisar de um pequeno copo de café de papel, uma toalha de papel, cerca de um copo cera de velas já derretidas, um pavio, uma tesoura, uma pequena panela para derreter a cera, uma tigela de vidro pequeno e pó de café usado.


9- Utilize pó de café usado para limpar sua lareira. Espalhe as borras sobre as cinzas da lareira, assim elas ficarão mais pesadas e não irão formar aquelas nuvens de sujeira.

10- Borra de café serve de esfoliante corporal, basta colocar o pó em pouco de água morna ou um óleo natural.

11- Assim como ele funciona como um esfoliante para o corpo, o café é um excelente produto para o rosto. Misture duas colheres de sopa de pó de café usado com uma quantidade igual de cacau em pó orgânico. Adicione três colheres de sopa de leite integral ou creme de leite e uma colher de sopa de mel para criar um antioxidante facial.

12- Faça sabonetes com borra de café em casa. Eles são funcionais, pois nós podemos absorver cafeína através de nossa pele. Assim, você pode ter mais de uma fonte de cafeína além da bebida.


13- Se você utilizou muitos produtos em seu cabelo ultimamente, provavelmente ele está sobrecarregado e perdeu um pouco do brilho natural. Para recuperá-lo esfregue pó de café usado antes de lavá-lo.



14- Café pode ser usado para combater as celulites. Misture de pó de café usado e água morna e massageie a região afetada pela celulite durante dez minutos, duas vezes por semana. Os resultados devem começar a aparecer dentro de quatro semanas de tratamento contínuo.

Disponível em: <http://www.pensamentoverde.com.br/dicas/confira-14-dicas-para-reutilizacao-de-borras-de-cafe-em-sua-casa/>
Acesso em 23 de outubro de 2016
 
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